. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reduziu, em
40%, o valor da tarifa adicional da bandeira amarela: de R$2,50 para R$1,50. A
bandeira vermelha também foi dividida em dois patamares: o patamar 1, já
chamado de “bandeira rosa”, com cobrança extra de R$3,00 para cada 100
kilowatts-hora consumidos e o patamar 2, de cor vermelha, que mantém o valor de
R$4,50 por 100 kWh.
A mudança
está valendo para todas as concessionárias do país desde 1° de fevereiro
Entenda como
funcionam as faixas de acionamento das bandeiras:
A decisão da cor da bandeira é definida no fim de cada mês
pela Aneel e passa a vigorar a partir do primeiro dia do mês seguinte. A cor, além de sinalizar ao consumidor o
custo de produção de energia no país, permite a cobrança automática para cobrir
estes custos, por meio de um adicional na tarifa:
- Se o custo variável
da térmica for menor que R$ 211,28/MWh (reais por megawatt-hora), então a
bandeira é verde sem custo extra para o consumidor.
- Se estiver entre R$ 211,28/MWh e R$ 422,56/MWh, a bandeira
é amarela com acréscimo de R$1,50 a cada 100 quilowatt-hora (KWh) consumidos.
- Já na bandeira vermelha existem dois patamares:
▪ Patamar 1
(também conhecida como bandeira rosa): custo de R$ 3,00 a cada 100 KWh
consumidos para geração térmica de R$ 422,56 até R$ 610/MWh.
▪ Patamar 2:
bandeira vermelha, com custo de R$ 4,50 a cada 100 KWh consumidos para geração
térmica maior ou igual a R$ 610/MWh.
Para os consumidores,
tanto a bandeira vermelha, quanto a rosa a indicam que a energia encontra-se
com alto custo de geração e devem ser mantidos o uso eficiente e o combate ao
desperdício. Vale lembrar que a definição
da cor da bandeira poder ter variação de uma região para outra do país, a
depender das condições exigidas para geração de energia. MAIS INFORMAÇÕES EM SITE JR MINAS
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